INFORMAÇÃO GERAL

Instituto Protestante de Psicanálise

O QUE É A SOCIEDADE PSICANALÍTICA

Tem seu trabalho de Pesquisa Científica Psicanalítica visando o Programa de Orientação, Informação Científica Psicanalítica.

SEGUNDO A TRADIÇÃO, COMO É A FORMAÇÃO DO PSICANALISTA?
A formação do psicanalista é permanente, teórica e seu processo de análise é em geral muito longo. Não existe uma cronologia pré-estabelecida para a sua formação. O tempo varia de candidato para candidato sendo impossível conhecer a fundo a Teoria Psicanalítica com apenas dois anos de estudos. A TRADIÇÃO PSICANALÍTICA É LEVADA A SÉRIO? Sim, seguimos a tradição centenária da Psicanálise. A proposta do plano de formação tem os seguintes princípios básicos: 1º- Análise Didática Pessoal; 2º- Supervisão (Sessão de Supervisão) relativo a Casos, isto é, a teoria da prática; 3º- Estudos Teóricos (Ensino – Pesquisa);  4º- Estudo das Técnicas, 5º- Estudo da Clínica e 6º Estudos de   Casos Clínicos. O QUE FAZER PARA SER ADMITIDO COMO ALUNO?
Para que um candidato à psicanalista seja admitido, é necessário que tenha um curso de nível Superior  ou equivalente, (Inclusive Teologia). O aprovado deverá assumir o compromisso dos princípios da Ética Psicanalítica de Formação.
QUEM É O PSICANALISTA?
A principio, no Brasil o Psicanalista é um profissional ligado a uma Sociedade Psicanalítica e tem sua Classificação Brasileira de Ocupações do Ministério do Trabalho. O Psicanalista poderá praticar a sua atividade em Consultórios, Clínicas, Colégios, Hospitais, Comunidades e Instituições deste que esteja estando legalmente registrado dentro dos princípios da Lei Vigente do Pais.  Não existem normas contrárias que o impeça de atuar em todo o Brasil desde que esteja preparado através de uma Sociedade Psicanalítica. Passando atuar como Terapeuta Holístico na Habilidade Psicoterapia Holística. Esta atividade procura tratar das neuroses através do processo de Livre Associação, Interpretação de Sonhos e Novas Terapias Integradas.. DURAÇÃO DO PROGRAMA: O programa não é desenvolvido em menos de 02 anos, no caso o nível I Teoria Psicanalítica, podendo expandir de acordo com cada candidato, ficando claro que é fundamental fazer a Análise Didática. Deve-se cumprir com rigor o programa, o período de Supervisão Clínica, dando total dedicação às suas pesquisas e ao seu tratamento pessoal no Divã (Análise Didática). O PROGRAMA INTENSIVO ENVOLVE:1) Seminários de Pesquisa de Campo. 2) Estudos e Relatórios de Casos Clínicos. 3) Análise Didática Individual. 4) Trabalhos Teóricos e Práticos. 5) Resumos Críticos de Livros Textos Técnicos. 6) Monografias. 7) Supervisão Clínica. Todo o programa visa exclusivamente o Fundamento da Psicanálise (Teoria, Técnica, Prática e as Principais Escolas).POR QUE É OBRIGATÓRIA A ANÁLISE DIDÁTICA:
1º) Este é o processo de análise ao qual o acadêmico se submete durante o curso. 2º) Estará sendo psicanalisado com o  objetivo de resolver os seus problemas psicológicos e aprender a técnica e prática psicanalítica. 3º) O número de sessões de Análise Didática não é aleatório. O tempo visa obter intimidade com a prática profissional. 4º) O analista deverá entregar uma  declaração comprovando que foram feitas todas as Análises Didáticas. 5º) Para cada sessão de Análise Didática haverá um custo extra. 6º) A Análise Didática é individual e norma fundamental da Tradição Psicanalítica.

HAVERÁ UM CREDENCIAMENTO?
A Sociedade tem por objetivo, formar e credenciar os novos Psicanalistas expedindo-lhes um documento com o Grau de PSICANALISTA CLÍNICO, recebendo uma credencial com registro nesta sociedade, um cartão de renovação anual, Diploma de Sócio Cooperador da Sociedade Psicanalítica, a declaração das Análises Didáticas, Certidão de Qualificação de Formação Psicanalítica. O formando será credenciado em nossa Sociedade.

DEVENDO ÁPOS OS REGISTROS EM UM DOS CONSELHOS FAZER O SEU REGISTRO NA PREFEITURA DE SUA CIDADE COMO REGISTRO DE AUTONOMIA PARA FINS DE ATUAR COM ATENTIMENTO TERAPEUTICO HOLISTICO.

SELEÇÃO:

OS DOCUMENTOS ABAIXO SÃO OBRIGATÓRIOS E DEVERÃO SER ENTREGUES PARA AVALIAÇÃO E SELEÇÃO JUNTO COM A FICHA DE SOLICITAÇÃO DE MATRÍCULA

(  ) Xerox  da  Identidade  –  (  ) CPF -  (  ) Titulo de Eleitor -  (  ) Certidão de Nascimento ou Casamento -  (  ) Comprovante  de Residência (  ) Certificado   do 2^º Grau – (  )  Diploma   e  Histórico  do  3^º Grau - (  ) Curriculum  Vitae - (  ) Atestado de Saúde Fisica e Mental (  ) Declaração de 2 pessoas idôneas graduadas atestando sua capacidade - (  ) 03 Fotos 3X4 (  ) Declaração de compromisso com a  Sociedade

A Terapia

 A terapia bem aproveitada não é necessariamente semanal ou anual, mas aquela com a qual você se compromete sobre a mudança. A maior periodicidade vai facilitar o entrosamento da dupla terapêutica.

Os dias e horários marcados devem ser olhados com carinho. Afinal, são espaços de tempo que dedica para seu desenvolvimento humano. A responsabilidade pela presença e ausência é do paciente.

O terapeuta é só um facilitador do processo de autodescobrimento e não o responsável pela sua melhora.

Se você discute algo em sessão coloque em prática, pois o remédio só faz efeito se introduzido no organismo doente. Só acreditar que ele funciona não o torna realmente eficaz.

A sua relação com o terapeuta também é uma forma de descobrir como se relaciona com o mundo.

Os temas desagradáveis da terapia são especialmente importantes porque podem sinalizar a sua área de resistência para mudança.

Pare de procurar as causas para sua aflição como se elas em si fizessem o trabalho de mudança sozinho. Insight sem trabalho duro não muda ninguém.

Ainda que você ache que as pessoa a sua volta são problemáticas você é o centro da sua vida que realimenta essa doença ou não. Se está com problemas é porque tem alimentado o problema e, portanto, você é parte dele.

Sair bem de uma sessão não é sinal que ela funciona, a terapia não é uma sessão de massagem, mas de consciência de si mesmo.

Sair mal de uma sessão não é sinal de que ela foi ruim, só que algo de perturbador aconteceu e isso pode ser um bom sinal.

O desligamento da terapia deve ser conversado com o profissional, mesmo que o motivo seja ele. Como em qualquer relação da sua vida não desapareça sem dar fechamento nas coisas.

Ainda que você desapareça da terapia ou de qualquer encontro que promova sua transformação você não poderá desaparecer de si mesmo por muito tempo sem consequências.

O pagamento da terapia tem duas funções, remunerar o profissional em questão para que ele seja feliz nas suas realizações pessoais (e continuar equilibrado) e livrar você do peso por ter compartilhado sua sobrecargas.

Ódios e amores que nutre pelas pessoas só representam algo sobre você mesmo.

Tudo o que diz sobre os outros em sessão diz respeito a si mesmo, ainda que a pessoa mencionada possa ser muito parecida com sua descrição.

Não tenha pressa para resultados imediatos e a qualquer custo, as camadas que causam perturbação podem ser mais delicadas do que imagina. Terapia não é açougue, afinal o que está em jogo é sua vida e não o seu desespero por mudança.

Muitas vezes você não quer mudar efetivamente, mas só tem um desejo de querer mudar. A terapia só acontece quando você entende que a mudança é a única solução e só pode ser feita por você.

Qualquer mudança necessita de um grau de desapego, sem isso você só muda os personagens e o jogo permanece o mesmo.

Não fique afoito por se fazer entender ao terapeuta, ele não precisa conhecer cada mínimo detalhe de sua história pessoal para ajudar você.

É bem provável que a causa do seu problema seja sua própria necessidade de estar sempre sendo atendido em seus caprichos emocionais.

Pense com calma sobre o assunto de cada sessão, afinal, é um momento precioso sobre sua vida, não desperdice esse tempo tentando resolver o problema bombástico da semana se ele distrair você da questão central que se propôs a mudar.

Não tenha receio de criar dependência do terapeuta, se isso acontecer converse sobre o assunto.

Procure um profissional que tenha coerência entre o que diz e o que faz.

Quem é Deus?

Quém é Deus?

Ao longo da história da humanidade a ideia da existência, definições e formas de compreensão dos deuses - Deus em uma perspectiva monoteísta moderna - assumiram várias formas distintas; econtrando-se as mesmas, de uma forma ou outra, presentes em todas sociedades e grupos já existentes; e variando desde aquelas associadas às primitivas formas de crença pré-clássicas, provenientes das tribos da Antiguidade, até os dogmas das modernas religiões, amplamente difundidas na civilização atual.

Deus é desde a sua origem a divindade central na mitologia monoteísta abraâmica, da qual derivam-se entre outras as mitologias das principais religiões da atualidade, explicitamente o cristianismo, o judaísmo e o islã. "Deus" é notoriamente definido em modernidade segundo as perspectivas de tais religiões monoteístas, sobretudo no ocidente.

Deus muitas vezes é expressado como o Criador e Senhor do Universo. Teólogos têm relacionado uma variedade de atributos utilizados para estabelecer as várias concepções de Deus. Os mais comuns entre essas incluem onisciência, onipotência, onipresença, benevolência ou bondade perfeita, simplicidade divina, zelo, sobrenaturalidade, transcendentalidade, eternidade e existência necessária.

Deus também tem sido compreendido como sendo incorpóreo, um ser intangível com personalidade divina e justa; a fonte de toda a obrigação moral; em suma, o "maior existente".

Tais atributos foram todos anteriormente defendidos e suportados em diferentes graus pelos filósofos teológicos judeus, cristãos e muçulmanos, incluindo-se entre eles Rambam, Agostinho de Hipona e Al-Ghazali, respectivamente. Muitos filósofos medievais notáveis desenvolveram argumentos para a existência de Deus, intencionando entre outros elucidar as "aparentes" contradições decorrentes de muitos destes atributos quando justapostos.

Deus é a fonte de toda a bondade e de toda a maldade (assim o defino).